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martes, 21 de septiembre de 2010

o filho da lenda

ler escutando "of he goes" de pearl jam
(toca vedder, toca essa linda guitarra!)

Acidentes? o universo nasceu de una explosão, o sistema solar era un redemoinho de poeira e o eterno milagre da vida é una coincidência de carbonos? ahhhh! a frustrada megalomania da ciência que comunga com a malicia, e produz missas de anestésico para as massas reverenciadas e reverentes. A desiludida curiosidade do feiticeiro que se converte em pouco menos que un truque de baralho. Me resisto a acreditar que os acidentes existan. Eu sou o único responsável de todos os meus Tsunamis.

Jaques Villeneuve sempre foi un campeão sem brilho no olimpo dos meus herois. Não é nem um pouco simpático, não tem a escandinava distância de keke Rosberg, nem a estadística asombrosa de Michael Schumacher, Nem a espontânea juventude de Fernando Alonso, nem o impaciente sorriso de Emerson Fittipaldi. Era  um piloto pouco, pouco-tudo, o suficiente para estar presente, mais não para ser odiado por isso. Não era nem sequer uma face, era o cadáver de uma face muito amada pelas massas do passado. Eu o detestaba: estaba alí porque seu pai devia haber estado algúm tempo mais antes de nos abandonar na persecussão infinita da sua locura genial. Ele sabía que não era o preferido, que não haveriam multidões correndo atrás dos seus pasos. Não estaría ali por muito tempo, nem sería reconhecido pelos jovens aficionados em algúm evento.

Mesmo assim ele não ia embora

Faz três noites, navegando ocioso na procura de uma fotografía ingrata que  acompanhase um texto sobre a nova equipe que insiste em colocar na fila de promessas,encontrei ele várias veces, os olhos cheios olhando ao céu, quase na beira do cockpit mais sem subir, feliz, cheio de ignorancia e desconcerto, mais contente de estar ao lado do pai: um moleque de pouco mais de 6 anos, que posava sempre ao lado do supeherói que lia pra ele todas as noite, que declarava a quem quisese oferecer um microfone pra ele que ser pai era o prodigio mais glorioso, a espuma mais doce, o ajuste mais precisso que a sua vida tinha. Antes de 1982 a vida era um vale de amor para Jaques o inocente; se deitava sonhando com o título que juntos ganharíam, acordava querendo entender aquelas discussões que espionava, era o filho da lenda. Um dia alguma coisa horrível que não podía entender aconteceu, e Jaques teve que continuar só. De um dia pra outro ninguém quería vé-lo subido num Kart ou segurando um pneu.

Não posso evitar pensar nesse doloroso instante, no milisegundo no meio do champagne da vitoria, em Jaques pensando no seu pai. Aquele título 15 anos atrasado, deve haver sido entregue como um tudo a uma pira de sacrificio, a um recanto ritual da sua psique ainda de luto. Era minha a tua vitória, agora podes ter a minha.

Eu sou el dono absoluto de todos os meus Tsunamis. mais alguns que não me pertecem, também os ganho. Ele era o filho da lenda, o silencioso druída da gloria herdada. o inevitável coroador do seu ídolo de infancia.

sábado, 17 de julio de 2010

100 fotos de gloria N# 02 - Gilles en Zolder

el asunto es que en la carrera anterior, la Ferrari había hecho una confusión de órdenes, en la cual Gilles dejó pasar a su compañero, Didier Pironi, creyendo estaba desacelerando y que no iba a ser atacado po el mismo.
Esta semana me entero que todavia acababa de saber que estaba siendo tanteado por estafadores, como bien relata mi amigo speeder76.


La expresión de Gilles, que se sintió traicionado por Pironi, es impagable. Didier se sentiría culpado de la muerte de su compañero, que ocurrió instantes después de tomada esa foto